A Eldorado Brasil, uma das empresas de produção de celulose instaladas em Três Lagoas, no leste de Mato Grosso do Sul, está utilizando uma nova tecnologia para monitorar suas florestas plantadas, um aplicativo, para tablets e smartphones, que permite o acesso remoto e de forma simplificada e integrada a todas as informações sobre as áreas cultivadas pela companhia.
Segundo a Eldorado, que desenvolveu o aplicativo em parceria com a Inflor, que é especialista em sistemas de gestão de ativos biológicos, entre as informações disponibilizadas pela tecnológica estão as imagens feitas por veículos áreas não tripulados (vants), dados de inventário das florestas plantadas e ainda lista as operações realizadas nas áreas monitoradas.
Implantada em outubro de 2014, a tecnologia que funciona até mesmo em modo offline, possibilitando a consulta aos dados mesmo sem conexão com a internet, já começa a apresentar boas resultados para a empresa.
“Ter a informação na ponta dos dedos quando em campo nos permite entender melhor os eventos que tornaram a floresta o que ela é no presente e tomar decisões rápidas que reflitam em seu desenvolvimento futuro. O software também conta com um sistema de roteirização que auxilia a navegação nas estradas até as fazendas”, explica Carlos Justo, gerente de planejamento e controle florestal.
“De forma objetiva a aplicação desta tecnologia obteve grande sucesso em ampliar o acesso à informação, melhorando a gestão de recursos”, conclui o gerente.
De acordo com a empresa, a atualização dos dados no tablet acontece quando o colaborador acessa a rede da Eldorado. Diariamente novas anotações são feitas no sistema de Gestão Florestal (SGF) e incluídos no aplicativo, podendo ser consultados por todos os colaboradores. O programa também fornece rotas de acesso para asA Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta quarta-feira (22) a abertura de audiência pública para debater o edital do leilão para a contratação de energia de reserva marcado para 29 de maio.
Poderão participar do leilão apenas projetos de construção de termelétricas para produção de eletricidade por meio da queima de gás natural. O custo máximo admitido é de R$ 330 por MWh (megawatt-hora).
O edital também prevê que os empreendimentos contratados deverão começar a gerar energia a partir de janeiro de 2016 e por período de 20 anos. O objetivo é que essas usinas ajudem a poupar água dos reservatórios de hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste, que devem chegar ao início do próximo ano com o armazenamento médio mais baixo da história.
Durante a debate, os diretores da Aneel se mostraram preocupados com os prazos, considerados curtos, tanto para a audiência pública – que vai ocorrer entre 23 de abril e 4 de maio – como para que as usinas fiquem prontas. Por conta disso, a agência pode propor ao Ministério de Minas e Energia a prorrogação da data de início da geração pelos empreendimentos contratados no leilão. quais a companhia planta eucalipto.
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