Após começar os negócios acima de R$ 3,20, chegando a atingir R$ 3,21, o dólar virou e passar a operar em baixa.
Às 10h29, a moeda norte-americana operava em queda de 0,27%, a R$ 3,1786.
A moeda não fecha acima do patamar de R$ 3,20 desde 30 de março, quando encerrou os negócios do dia a R$ 3,2317.
O Banco Central sinalizou que deve manter neste mês a rolagem de cerca de 80% do lote de swaps cambiais a vencer no mês que vem, enquanto investidores monitoravam os mercados financeiros chineses, o impasse na Grécia e a perspectiva para a política monetária norte-americana.
Os economistas do mercado financeiro pioraram suas previsões para a inflação e o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. Também foi mantida a estimativa de uma nova alta dos juros básicos da economia, pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, nesta semana.
Nesta manhã, o BC ofertará até 7 mil swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares, para rolagem dos contratos que vencem em 1º de julho.
Na sexta-feira (29), a moeda norte-americana terminou o dia vendida a R$ 3,1873, em alta de 0,74%, após chegar a cair a R$ 3,1376 na mínima do dia. O valor de fechamento foi o maior desde março. O dólar subiu 5,78% em maio. Segundo a Reuters, foi o oitavo mês de valorização dos últimos nove meses. Na semana passada, a alta foi de 2,98%. No ano, há valorização acumulada de 19,88%.
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