Mato Grosso, 29 de Março de 2024
Economia / Agronegócio

Banco Mundial apoiará estudos para aumentar investimentos no Brasil

25.04.2015
05:58
FONTE: G1

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O Ministério da Fazenda informou nesta sexta-feira (24) que o Banco Mundial (Bird) aceitou participar do estudo e desenvolvimento de mecanismos para ampliar a participação de investidores nacionais e internacionais em financiamento de projetos de infraestrutura no Brasil.

"A experiência da participação do setor privado na oferta de infraestrutura no Brasil tem se mostrado exitosa e deverá se ampliar, contribuindo assim para o aumento da taxa de crescimento potencial da nossa economia, a diminuição das disparidades regionais, e a geração de emprego no país", acrescentou o Ministério da Fazenda.

O Banco Mundial, informou o governo brasileiro, concordou em alocar US$ 1,5 milhão para apoiar estudos e ações relacionados a novas formas de atrair o investimento privado para a infraestrutura, inclusive através do aprimoramento das debêntures de infraestrutura.

"O estoque debêntures incentivadas para a infraestrutura já ultrapassa 10 bilhões de reais, o que representa uma fração pequena perto das necessidades de financiamento do país, mas é muito significativo para essa incipiente classe de ativos ao redor do mundo", informou o Ministério da Fazenda.

De acordo com o governo, o entendimento com o Banco Mundial foi concluído durante as Reuniões de Primavera do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial na última semana, ocasião em que titular da pasta, Joaquim Levy, também participou de uma série de discussões com investidores internacionais sobre as oportunidades de investimento privado em infraestrutura no Brasil.

Entre os objetivos do trabalho com o Banco Mundial, ainda segundo o Ministério da Fazenda, estarão ações para ampliar o acesso ao mercado global das debêntures de infraestrutura e outros instrumentos em moeda local ou estrangeira que possibilitem aumentar o investimento no Brasil.

"Para tanto, deve-se analisar as melhores práticas internacionais e meios de diminuir os riscos dos projetos, inclusive os regulatórios, assim como desenhar instrumentos financeiros de forma a facilitar sua incorporação em carteiras dedicadas ou diversificadas", concluiu o governo.

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