A carne bovina ficou mais barata de junho para julho, influenciando o comportamento da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), que perdeu força de , passando de 0,16% para 0,10%, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,30%, no ano e, 6,85%, nos últimos 12 meses.
No encerramento de julho, dos oito grupos de despesa calculados pela pesquisa, seis mostraram taxas menores em relação ao mês anterior, com destaque para o grupo alimentação (de -0,10% para -0,25%), puxado pela carne bovina, cuja variação recuou de 0,32% para -0,13%.
Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos transportes (de 0,10% para 0,06%); saúde e cuidados pessoais (de 0,40% para 0,30%); vestuário (de -0,03% para -0,09%); comunicação (de 0,02% para -0,30%); e despesas diversas (de 0,30% para 0,22%).
Na contramão, apresentaram variações maiores os grupos habitação (de 0,48% para 0,56%) e educação, leitura e recreação (de -0,08% para -0,07%).