Mato Grosso, 23 de Abril de 2024
Economia / Agronegócio

Dólar fecha em alta nesta terça e segue acima de R$ 3,20

23.08.2016
17:12
FONTE: G1

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O dólar fechou em alta nesta terça-feira (23), com operadores ainda à espera de mais sinais sobre um aumento de juros nos Estados Unidos e do início do julgamento do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff.

A moeda norte-americana subiu 1%, vendida a R$ 3,2335.  No mês e no ano, o dólar acumula queda de 0,29% e 18,1%, respectivamente.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h09, queda de 0,33%, a R$ 3,1907
Às 9h40, queda de 0,31%, a R$ 3,1915
Às 10h20, queda de 0,26%, a R$ 3,193
Às 11h30, alta de 0,05%, a R$ 3,203
Às 12h39, alta de 0,31%, a R$ 3,2115
Às 13h40, alta de 0,78% a R$ 3,2265
Às 14h52, alta de 0,59 a R$ 3,2206
Às 15h49, alta de 0,74%, a R$ 3,2253
Às 16h40, alta de 1,05%, a R$ 2351

Janet Yellen, chefe do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, fará discurso em conferência de bancos centrais em Jackson Hole, nos EUA, na sexta-feira.

Segundo a Reuters, investidores buscam pistas sobre quando os juros norte-americanos voltarão a subir. Juros mais altos nos EUA devem atrair para o país recursos aplicados atualmente em outros mercados, motivando assim uma tendência de alta do dólar em relação a moedas como o real.

No cenário local, as últimas etapas do processo de impeachment de Dilma monopolizavam as atenções, com o início do julgamento da presidente afastada marcado para quinta-feira (25). Ainda segundo a Reuters, a expectativa é que o impeachment seja confirmado, mas operadores acreditam que o fato deve servir de gatilho para a volta de muitos investidores estrangeiros ao país.

"A proximidade do impeachment vai deixar nosso real mais atrativo no curto prazo", escreveram analistas da corretora Lerosa Investimentos em nota a clientes.

Interferência do BC
Nesta manhã, o Banco Central anunciou mais um leilão de swap cambial reverso, equivalente à compra futura de dólares, com oferta de até 10 mil contratos. A estratégia tem como efeito segurar a queda do dólar frente ao real.

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