Mato Grosso, 26 de Abril de 2024
Economia / Agronegócio

Fertilidade do solo é tema de palestra de pesquisador da Fundação MT em Congresso Nacional

30.07.2014
08:53
FONTE: Assessoria

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“Manejo da fertilidade do solo em sistemas de produção no Mato Grosso” é o tema da palestra que será proferida pelo pesquisador da Fundação Agropecuária de Mato Grosso, Fundação MT, Claudinei Kappes, durante o XXX Congresso Nacional de Milho e Sorgo, em Salvador - BA. O evento acontece de 3 a 7 de agosto e vai discutir os impactos das novas tecnologias geradas pelas instituições de pesquisa pública e privada e seus desdobramentos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão sobre as culturas de milho e sorgo no Brasil.
Na ocasião, o pesquisador apresentará, além de resultados de pesquisas obtidos pela instituição, informações relevantes sobre intensificação, complexidade e mudanças que aconteceram nos sistemas de produção no Mato Grosso ao longo do tempo; adubação fosfatada em superfície; sistema de semeadura direta e rotação de culturas; balanço nutricional no sistema soja/milho; e desafios e principais ferramentas para o manejo da fertilidade do solo no estado.

Segundo Kappes, os atuais sistemas de produção no Mato Grosso são marcados pela complexidade e safra após safra passa a exigir cada vez mais no manejo da fertilidade do solo. “O produtor deve considerar o histórico da área, a sequência de culturas cultivadas, as quantidades e formas de corretivos e fertilizantes e ainda, as produtividades obtidas na área”. Além disso, é importante a avaliação atual da fertilidade, realizando um diagnóstico do perfil do solo (atributos físicos, químicos e biológicos). 

Contudo o pesquisador lembra que um bom manejo da fertilidade esbarra em alguns obstáculos. “Alguns exemplos são as metodologias de amostragem do solo e a duvidosa qualidade laboratorial, referente às análises químicas de solo e tecido. Também devemos considerar a desuniformidade das aplicações de fertilizantes em superfície, a dificuldade para caracterizar o sistema de produção, a recomendação de calagem em área de semeadura direta, o manejo da fertilidade em solos arenosos, a defasagem das tabelas de interpretação e recomendação de adubação e por fim, a própria complexidade do sistema de produção”.

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