Mato Grosso, 26 de Abril de 2024
Economia / Agronegócio

Plantio de soja no RS avança 15 p.p., chegando a 45% da área estimada

21.11.2014
15:16
FONTE: G1

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  • Plantio de soja deve voltar a avançar no Rio Grande do Sul com o retorno das chuvas.
O plantio de soja seguiu de forma intensa no último período no Rio Grande do Sul, em que pese a falta de umidade mais adequada em áreas do Norte do Estado. Segundo a Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Sul (Emater/RS), o avanço foi de 15 pontos, passando o índice de área semeada com a oleaginosa para 45% do total projetado e praticamente se igualando ao registrado no ano passado.

“Com o retorno das chuvas previsto para os próximos dias, esse percentual deverá aumentar ainda mais. Nas lavouras já implantadas, o desenvolvimento das plantas é considerado bom, livre de pragas e moléstias”, traz o Informativo Conjuntural do dia 20 de novembro.

A empresa afirma que o mercado da soja vive importante e positivo momento, aquecido pela demanda do farelo e pela complicada situação da logística de distribuição dos derivados da soja nos Estados Unidos. Os prêmios de exportação aliados ao fortalecimento do dólar diante do real também dão sustentação aos preços. Durante a semana, a saca de 60 kg teve novo aumento, passando para R$ 58,09.

Milho

De acordo com técnicos e produtores, a cultura segue sendo plantada em ritmo satisfatório, assim como é considerado bom o desenvolvimento das lavouras já implantadas. De maneira geral, as condições meteorológicas têm sido favoráveis à cultura, proporcionando boa umidade e temperaturas adequadas, mesmo com a falta de chuvas mais abundantes registrada nos últimos 15 dias em áreas da metade Norte do Estado.

Em alguns municípios como Erechim, Ijuí e Santa Rosa, a última precipitação expressiva ocorreu dia 7 deste mês. “Neste momento, a preocupação dos produtores volta-se para o forte calor e a baixa umidade do ar, aliados ao vento seco, que coincidem com a fase de floração e enchimento de grãos, situação essa que já atinge 20% das lavouras”, afirma o Informativo. Em relação ao aspecto sanitário (pragas e moléstias), não foram reportados focos mais intensos.

Já com relação à comercialização do cereal, a semana registrou aumento de 1,57% no preço médio da saca de 60 kg, que passou para R$ 23,26 pagos ao produtor.

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