Mato Grosso, 23 de Abril de 2024
Esportes

Com centrais de peso, Natasha analisa concorrência no Praia: "Vou aprender"

01.07.2016
09:11
FONTE: G1

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  • Natasha acredita que, com muito trabalho, centrais do Praia podem dificultar vida das rivais
O quarteto de centrais do Praia Clube promete dar trabalho para as adversárias na temporada 2016/17 do vôlei brasileiro. Além das renovações com Walewska, Natasha e Ednéia, o clube mineiro trouxe a bicampeã olímpica Fabiana. Mas como apenas duas entram em quadra no time inicial, a concorrência pela escolha do técnico Ricardo Picinin acirra a disputa entre as experientes jogadoras. A central Natasha, que vai para sua terceira temporada pela equipe de Uberlândia, acredita que o novo reforço na rede deixa o grupo ainda mais forte.

– Vou continuar fazendo o meu melhor em quadra, e acredito que essa chegada da Fabiana é boa não só para o clube, mas para mim também. Acredito que com ela, que é a capitã da seleção brasileira, e Walewska, vou aprender ainda mais. São atletas que têm experiência internacional, de seleção. Então, isso acrescenta para mim, e vira uma uma disputa sadia. Espero que a gente traga o tão sonhado título para o Praia – analisou.

Com nomes de peso, Natasha reconhece a força do meio de rede do Praia Clube, mas ressalta que terá muito trabalho até chegar à sonhada conquista da Superliga. Apostando no alto rendimento, a central remanescente espera dar continuidade ao trabalho que vinha fazendo.

– Vamos trabalhar bastante para dificultar a vida das outras equipes. Acho que hoje temos um quarteto de centrais excelente, que dispensa comentários. A Superliga está longe, nem começou ainda, então temos muito trabalho pela frente. O crescimento da equipe é o meu crescimento também. Mas poder manter um trabalho e ter a continuidade do que você vem fazendo, ajuda muito – disse Natasha, reforçando ainda que a campanha da última temporada não pode ser esquecida, e sim servir de exemplo para superação.

Na temporada 2015/16, Natasha foi a 8ª melhor bloqueadora da Superliga, com 64 pontos no fundamento. Para aumentar ainda mais o poder de ataque e garantir um lugar no time, a central espera corresponder às expectativas de Picinin. Durante a campanha passada, ele chegou a dizer que Natasha desenvolve um trabalho de amortecer bolas de ataque que poucas centrais fazem. Por isso, ela quer mais.

– Aos 30 anos, acho que não vou conseguir mudar meu estilo de jogo. Vou procurar melhorar, com certeza. Se amorteço bastante bola, vou procurar atacar mais e fazer mais pontos de bloqueio também – finalizou Natasha.

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