O Santa Cruz atravessa um momento que é cercado de dúvidas no Campeonato Pernambucano. Afinal, não venceu as duas partidas que disputou no Estadual e suou para conquistar um ponto dentro de casa, no empate de 1 a 1 contra o Salgueiro. Sabendo que a situação não é das melhores, mas esbanjando otimismo, o meia Lelê chamou a responsabilidade com um discurso muito confiante. Sem receio, ele afirmou com todas as letras que a tormenta vai passar na próxima quinta-feira, quando o Santa enfrenta o América-PE, no Arruda.
- Se a gente continuar tropeçando, não vamos conseguir nosso objetivo. Temos de ter tranquilidade porque sabemos que vamos dar a volta por cima. E isso vai começar quinta-feira.
Apesar do jejum de vitórias, o jogador garante que o grupo não sofre uma pressão interna por resultados e nem com ansiedade. E até brincou com o discurso que normalmente é dito pelos jogadores neste momento em que a torcida está ansiando por vitórias.
- Não existe pressão entre nós. A pressão vem pela torcida que é normal. Eles querem vitória e a gente vem com as mesmas ladainhas, as mesmas falas sempre, sempre falamos isso, que a pressão vem de fora para dentro. Mas sabemos da nossa responsabilidade e sabemos que não estamos no nosso ideal.
Sobre a concorrência com Wallyson, Lelê se mostrou tranquilo. Elogiou o companheiro que saiu do banco de reservas e deu uma assistência para o gol de Grafite no empate de 1 a 1 contra o Salgueiro. Além de reconhecer que não esteve bem em campo diante do Carcará.
- Que bom que ele foi bem. Não só ele, Dedé também foi muito bem. Independente de Wallyson ter entrado no meu lugar. Eu acredito que Martelotte mexeu corretamente porque eu não estava em um dia bom, não estava fazendo o que eu queria.
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