Mato Grosso, 28 de Março de 2024
Esportes

Da Copa SP à Série A: com a comida da mãe, Jefferson cresce no Figueira

30.10.2014
10:25
FONTE: G1

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  • Em junho, Jefferson brincou com o irmão caçula, João Gabriel, depois de um treinamento
A temporada está sendo especial para o volante Jefferson. A carreira do jovem de 20 anos está acontecendo de fato, se consolidando. Dos juniores para a titularidade do time profissional do Figueirense. Da Copa São Paulo de futebol júnior para título Catarinense e agora efetiva participação no Brasileirão. Uma ascensão que tem um fator sólido, em comparação aos anos anteriores: a família. Em 2014, os pais e os irmãos de Jefferson deixaram São Paulo para viverem ao lado do volante criado no time catarinense.

Comer a comida da mãe Kenya, ouvir os conselhos do pai Jefferson e brincar com os irmãos. Natural de Campinas, em São Paulo, o volante foi criado em Florianópolis e, na maioria dos momentos, esteve sozinho na capital catarinense. Entretanto, por conta da evolução na carreira do volante, os familiares resolveram no começo deste ano por uma mudança completa. E, como se fosse exatamente o ponto que estava faltando, Jefferson decolou no Figueirense. 

- A família é uma base, a gente já vinha conversando na época que eu estava nos juniores para que eles viessem morar comigo. Isso me da uma base, um auxilio maior e isso acontece com eles. Eu morava sozinho e hoje estou com eles ao lado e me dão todo o auxílio que eu preciso – disse Jefferson. 

Em janeiro, o jogador disputou a Copa São Paulo de futebol júnior. Em seguida, passou para o time profissional e integrou o grupo campeão do Catarinense 2014. Agora, com o técnico Argel Fucks já fez seis partidas neste Brasileirão. Seja como volante ou na lateral, Jefferson revela estar vivendo um sonho. 

- Quando a gente é do juniores a gente sonha, fica imaginando com a possibilidade de jogar. E no primeiro ano de profissional você ter a oportunidade de jogar o Brasileiro de Série A, para mim, é um sonho. Em dezembro eu falava sobre disputar uma competição de juniores e hoje estou vivendo uma coisa distinta e completamente distinta, muito maior. Para mim é uma satisfação total – conta. 

Um dos pilares para esta consolidação passa exclusivamente pela presença dos pais e familiares mais próximos. Principalmente pelo tempero e o carinho da mãe e do pai. 

 - A gente conversa muito. É o meu momento de desabafo, quando eu chego em casa, para o bem ou para mal. É gratificante poder ter os meus pais por perto e os meus irmãos, além é claro de comer a comida da mãe, né? É muito bom – falou rindo. 

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