O futuro presidente do Fluminense, Pedro Abad, terá alguns desafios financeiros para resolver no início de sua gestão. Em busca de dinheiro para terminar a obra do centro de treinamentos e reformular o elenco profissional, o Tricolor sofre atualmente com problemas em duas importantes fontes de renda: a falta de um patrocinador master e os atrasos de pagamento da fornecedora. A dívida da Dryworld com o clube das Laranjeiras, aliás, já ultrapassa o valor de R$ 11 milhões.
Diante do problema, o Fluminense encaminhou a rescisão de contrato, já notificou a Dry e até contratou os serviços de um escritório de advocacia no Canadá para acionar judicialmente a empresa em seu país de origem. A ideia da diretoria, no entanto, é assinar o distrato apenas quando tiver outra fornecedora para ocupar o espaço. Recentemente, o atual presidente Peter Siemsen confirmou as tratativas com a Nike. O desejo é assinar com uma substituta ainda em 2016, já que a entrega de novo uniforme demoraria, no mínimo, três meses.
A tratativa com a Nike não é a única em andamento. É, entretanto, a mais avançada. André Mizrahi, diretor de marketing, protagoniza a relação. A fase é de debate de valores. Desde que os problemas com a Dryworld ganharam publicidade, como atraso no pagamento e na entrega de material, o Flu foi sondado por pelo menos três empresas.
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