Além do prejuízo de não contar com três jogadores convocados para a disputa das Eliminatórias da Copa do Mundo, o Grêmio enfrentará um outro problema a partir do duelo com o Botafogo, neste domingo, às 16h, no Rio de Janeiro. A partida adiada da última rodada do primeiro turno inicia uma maratona de sete jogos em 21 dias para o Tricolor.
Entre os dias 4 e 25 de setembro, o Grêmio irá encarar Botafogo, Coritiba, Palmeiras, Ponte Preta, Fluminense e Chapecoense pelo Campeonato Brasileiro e o jogo da volta contra o Atlético-PR, pela Copa do Brasil. Entrará em campo a cada três dias. Sequência de jogos que pode se estender, já que as quartas de final da Copa do Brasil serão disputadas nos dias 28 de setembro e 19 de outubro e o Brasileirão seguirá depois com partidas no meio da semana.
– Temos uma semana para trabalhar, e pensar no jogo com o Botafogo, primeiro, que é o jogo atrasado. Fazer como fizemos uma grande partida no domingo, mas com vitória, para encostar no Flamengo, Palmeiras, Atlético-MG, para igualar o número de jogo. E entramos como todos no campeonato. São jogos difíceis, mas temos totais condições de vencer – disse Maicon, ao ser perguntado sobre os próximos dois jogos, ambos como visitantes no Brasileiro.
Para o duelo com o Botafogo, Roger Machado não conta com o atacante Miller Bolaños, com a seleção do Equador, e com o goleiro Marcelo Grohe e o zagueiro Pedro Geromel, ambos com convocados por Tite para a Seleção. Os substitutos devem ser Henrique Almeida, Bruno Grassi e Kannemann, respectivamente. O último já atuou no empate em 1 a 1 com o Atlético-MG.
Para a maratona de jogos, é possível que o Tricolor também ganhe "reforços". Além do trio selecionável que retornará, os atacantes Negueba e Everton também devem ficar à disposição de Roger durante o período. Os dois estão se recuperando de lesão muscular.