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Desafiador, o meia lembrou que o Rubro-negro já perdeu finais em casa e pôs fogo na lenha.
— O Flamengo já perdeu título e jogos importantes em casa, com o estádio lotado. Ainda não tem nada definido. Tem o segundo jogo e podemos fazer gol lá também. Vamos dar o nosso melhor e estragar a festa deles — afirmou Maranhão.
Bateu em Curitiba, levou no Rio de Janeiro. O vice-presidente geral do Rubro-negro, Walter D’Agostino, ironiza o meia do Furacão, reserva de Paulo Baier e desconhecido no futebol.
— Ninguém sabe quem é este Maranhão. Ele não existe. Está falando bobagem para aparecer. É isso o que ele quer, quer aparecer. Ele não representa nada para a grandeza do Flamengo.
Pergunta se ele não gostaria de jogar no Flamengo? Vamos ver o que ele faz aqui no Rio. Porque no Paraná mostrou um futebolzinho. É rapidinho e só. Ninguém vai contratá-lo por isso — disse, pregando respeito ao Atlético-PR.
Mas como em toda final, a rivalidade vai do campo ao vestiário. De acordo com o Lancenet, o diretor-executivo de futebol do Flamengo, Paulo Pelaipe, foi flagrado dando uma camisa de presente para o árbitro Paulo César Oliveira. O juiz, interrogado na saída do Estádio Durival Britto, admitiu já na madrugada de quinta-feira.
No Rio, alheios à polêmica, a torcida rubro-negra já fala na conquista do título, diante da vantagem do empate em 0 a 0. E os ambulantes não perdem a oportunidade de faturar. Faixas de tricampeão da Copa do Brasil (1990-2006-2013) já são vendidas pelas ruas do Rio de Janeiro. O Flamengo respira da Copa do Brasil.
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