Os jogadores atleticanos ficaram na bronca com o assistente Fábio Pereira, que marcou impedimento no lance envolvendo o atacante Jô no fim do clássico com o Cruzeiro, no Mineirão. Diego Tardelli era um dos mais revoltados. Para ele, o Campeonato Mineiro foi decidido no lance em questão, quando um pênalti não foi marcado. Apesar da derrota, o jogador disse que a conversa no vestiário com o técnico Paulo Autuori e o presidente Alexandre Kalil deram mais confiança ao time buscar o bicampeonato da Libertadores.
- Com certeza, o time está firme e forte. A gente continua na briga pela Libertadores. A conversa no final foi muito boa, pelo jogo que a gente fez. O presidente e o Autuori do nosso lado. Isso foi muito bacana e mostra que a equipe fez um grande jogo. Infelizmente o bandeira decidiu o Campeonato Mineiro – reclamou.
O Atlético-MG precisava vencer o Cruzeiro no Mineirão para levar o título do Campeonato Mineiro.
Entretanto, a equipe não conseguiu. O time alvinegro teria a chance da conquista se um pênalti fosse marcado no final da partida em Jô, que gerou polêmica nos últimos minutos do clássico e após o apito do árbitro.
O lance ocorreu aos 43 minutos do segundo tempo. Jô foi lançado na área do Cruzeiro por Neto Berola, caiu e reclamou pênalti. Vuaden chegou a apitar, mas, ao ver o auxiliar Fábio Pereira com a bandeira levantada, voltou atrás na marcação da penalidade e deu impedimento do atleticano. Os jogadores atleticanos reclamaram bastante do lance e ganharam o apoio do presidente do clube, Alexandre Kalil, que chamou o árbitro do clássico de vagabundo.
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