Rodrigo Pastana não é mais o superintendente de esportes do Figueirense. O clube confirmou o desligamento do dirigente no início da tarde desta terça-feira por meio do dite oficial. Conforme a publicação, uma reunião durante a manhã selou a saída de Pastana do departamento de futebol do time alvinegro. O destino de Rodrigo Pastana deve ser o Bahia, equipe que também disputa a Série A do Campeonato Brasileiro.
Logo após a queda do Figueirense na Copa do Brasil, em disputa de penalidades diante do Bragantino, Rodrigo Pastana, junto com Cleber Gigilio, outro integrante do departamento de futebol do Figueira, foram cobrados pelo presidente Wilfredo Brillinger. Além disso, a maneira como o treinador Vinícius Eutrópio, técnico do acesso à Série A e também do título do Catarinense, deixou o time no dia 30 de abril, por divergências com o superintendente, deixou uma má impressão ao torcedor que mantinha boa relação com o então comandante da equipe.
O volante Marcos Assunção, contratado no começo da temporada 2014, quando deixou o Figueirense, ao término do estadual, em uma rede social, criticou o dirigente. Na última semana, o ex-vice-presidente, Rodrigo Passoni, em sua renúncia do Figueira, criticou a postura de Rodrigo Pastana ao considerar que o dirigente acumulava poderes dentro do clube. Em resposta, Pastana o chamou de "covarde".
Pastana iniciou o trabalho no Figueirense no dia 11 de setembro de 2013. Trouxe reforços pontuais para o time que apresentava uma campanha irregular na Segundona. Junto com a comissão técnica e atletas, o clube conquistou o acesso à Série A. Em 2014, o Furacão ergueu o título estadual ainda com Vinícius Eutrópio.
O Figueirense, por meio da nota oficial, agradece aos serviços prestados pelo profissional que chegou ao alvinegro no segundo semestre da temporada passada.
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