Um problema no cotovelo vinha incomodando desde o US Open, onde foi vice-campeão diante do suíço Stan Wawrinka. Pouco mais de duas semanas de descanso depois do término do último Grand Slam do ano, o sérvio Novak Djokovic anunciou que não vai disputar o ATP 500 de Pequim, de 3 a 9 de outubro. Além de contar que a condição não está a ideal para poder jogar, o atual número 1 do mundo não definiu se conseguiria voltar a atuar antes do encerramento da temporada.
- Estou extremamente desapontado por não poder competir no ATP de Pequim neste ano. Ainda estou me recuperando da minha lesão no cotovelo e fui avisado para não jogar até que a minha condição melhore. Vou continuar minha reabilitação e espero poder retornar ao circuito o mais breve possível - declarou Nole, em comunicado.
Até o fim da temporada, Djokovic agora tem prevista a participação em três torneios: o Masters 1000 de Xangai (9 a 16 de outubro), o Masters 1000 de Paris (31 de outubro a 6 de novembro) e o ATP Finals (13 a 20 de novembro), evento que reúne os oito melhores tenistas da temporada, em Londres.
Apesar de não viver uma temporada de tanto sucesso como no ano passado ou em 2011, Djokovic é o tenista com mais títulos em 2016. São sete troféus de campeão levantados até o momento, incluindo o hexa do Aberto da Austrália e o inédito Roland Garros, o único que lhe faltava para completar o Career Slam (vencer todos os quatro Grand Slams na carreira). Um dos pontos baixos foi a queda logo na primeira rodada da Olimpíada do Rio, diante do medalhista de prata Juan Martín del Potro, da Argentina.