Mato Grosso, 25 de Abril de 2024
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Cejusc Sorriso auxilia em negociação de 53 milhões

27.12.2016
18:40
FONTE: Coordenadoria de Comunicação do TJMT

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O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Sorriso (420 km ao norte de Cuiabá) encerra 2016 com balanço positivo no quesito produtividade. Até novembro, 921 acordos foram firmados, resultando em mais de R$ 53 milhões negociados entre as partes. A unidade, coordenada pelo juiz Anderson Candiotto, realizou 1322 sessões.
 
Além de conciliação e mediação, o Cejusc utiliza outras ferramentas na pacificação de conflitos, como as Oficinas de Pais e Filhos, que promoveu sete encontros atendendo mais de 80 famílias em processo de separação, as Constelações Sistêmicas Familiares, além de pautas temáticas e mutirões.
 
Para o coordenador do Centro, juiz Anderson Candiotto, a conciliação é o melhor método para se alcançar a eficiência na resolução de litígios. “Essa sociedade dinâmica e multidisciplinar tem buscado cada vez mais soluções adequadas e céleres para seus conflitos, encontrando na política judiciária de auto composição uma atraente porta de entrada ao sistema judicial, pois a metodologia da mediação Judicial propicia soluções rápidas e precisas com baixo custo para os interessados”.
 
O Cejusc de Sorriso também realizou três mutirões de processos do seguro DPVAT, realizando 103 sessões. O Centro ainda tem o Ministério Público como parceiro no Projeto Reconstruindo Sorrisos, que visa tratar junto à equipe multidisciplinar em casos mais graves de alienação parental.
 
No mês de agosto, oito mediadores foram certificados e credenciados junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como mediadores judiciais, e outros 36 foram formados através do curso oferecido pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec).
 
Anderson Candiotto reitera que o apoio da população de Sorriso foi determinante para o sucesso do Cejusc na cidade. “Esse resultado só foi possível porque a sociedade sorrisiense abraçou a mediação como ferramenta efetiva da pacificação social no município”, finaliza o magistrado.

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