Mato Grosso, 29 de Março de 2024
Mato Grosso

Concessionária triplica atendimentos durante manifestações nas BR's de MT

03.03.2015
16:57
FONTE: Assessoria

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O número de registros no Centro de Controle de Operações (CCO) da Rota do Oeste teve aumento de 330% durante os 13 dias de manifestações realizadas na BR-163 em Mato Grosso. No período, 4.278 usuários foram atendidos por meio do telefone gratuito da Concessionária (0800 065 0163) e a média diária de ligações subiu de 76 para 329. Na rodovia, o trabalho foi intensificado para sinalizar os pontos de interdição e orientar os usuários em trânsito.

Em Mato Grosso, os primeiros bloqueios na BR-163 foram registrados no dia 18 de fevereiro, nos municípios de Nova Mutum e Lucas do Rio Verde. De lá para cá, o movimento ganhou força e os trechos sob concessão da Rota do Oeste chegaram a registrar sete pontos de interdição em Rondonópolis, Cuiabá, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop.

Durante o período, a Concessionária seguiu cumprindo a obrigação de resguardar pela segurança de todos os usuários, sejam eles integrantes ou não do movimento realizado. O gerente de tráfego Fernando Milléo destaca o compromisso de todos os funcionários. “Nossas esquipes acompanharam os protestos 24 horas por dia para evitar qualquer tipo de acidente ou incidente nos locais interditados. Sinalizamos os locais e orientamos o tráfego”.

Outra preocupação da empresa foi informar sobre as condições de tráfego para a comunidade em geral e, por isso, passou a divulgar informações por meio de suas redes sociais, site e com envio de boletins para a imprensa. Foram quase 30 notas formais, fora as solicitações pontuais. Além disso, do total 4.278 ligações recebidas pelo CCO, 3.517 foram solicitações de informações sobre as condições de tráfego. Com o movimento restrito, os demais atendimentos, como socorre mecânico e pré-hospitalar reduziram.

Os trabalhos da Concessionária em movimentos como estes são restritos ao atendimento ao usuário, sinalização e segurança viária do local, uma vez que a empresa não possui autoridade policial ou jurídica para intervir.

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