Mato Grosso, 26 de Abril de 2024
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Detalhes da duplicação da BR-163 e Nova Mutum será beneficiada só a partir de 2018

21.11.2014
11:55
FONTE: Assessoria/Maurício Medeiros

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Na noite de terça-feira (18-11), o diretor de operações da Rota do Oeste, Fabio Abritta, esteve participando de uma reunião com lideranças políticas, comerciantes e produtores rurais em Nova Mutum. O objetivo foi explanar e apresentar o cronograma previsto para a execução das obras de duplicação da BR-163.

Pelo detalhamento apresentado pelo diretor, o trecho que compreende o município de Nova Mutum terá sua duplicação prevista para a partir de 2018, levando em consideração que as obras iniciaram em Itiquira, na divisa com Mato Grosso do Sul e vão avançando sentido Norte. Segundo Fabio Abritta, a duplicação da BR-163 chegará em Sinop somente em 2019.

A Rota do Oeste assumiu a administração do trecho mato-grossense da BR-163 em 12 de março de 2014, por meio de um contrato de concessão firmado com o Governo Federal, com validade de 30 anos.

A empresa venceu a licitação, pois ofereceu o menor valor de tarifa para o pedágio, de R$ 2,638 por eixo para cada 100 quilômetros, que representou um deságio de 52,03% em relação ao teto de R$ 5,55 estabelecido no edital.  No total, serão nove praças de pedágio que somente começará a ser cobrado quando pelo menos 10% (45,3 km) da duplicação estiver concluída.

A obrigação da Concessionária Rota do Oeste é realizar a duplicação de 453,6 km, da divisa com Mato Grosso do Sul até Rondonópolis, do Posto Gil a Sinop, além da Rodovia dos Imigrantes, na Capital. Com a concessão, serão gerados 3 mil empregos diretos no pico das obras e outros 500 empregos diretos na operação.

As demais extensões já estão duplicadas (113,9 km) ou terão as obras executadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), que ainda duplicará outros 281,1 km. Os pontos onde o DNIT atua são entre Rondonópolis e Cuiabá, (km 128,7 ao km 261,9), passando por Jaciara (km 278,9 ao km 315,4) e do Trevo do Lagarto até o Posto Gil. (km 353,5 ao km 507,1).

A manutenção e conservação desses trechos serão transferidas para a concessionária somente após a conclusão das obras, previstas para serem entregues em até quatro anos. Então, a Rota do Oeste passará a ser responsável pela operacionalização completa do trecho concedido, que é de 850 km.

O contrato também prevê a implantação de vias marginais em travessias urbanas, passarelas, trevos e outras obras de melhorias de acesso.

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