Mato Grosso, 28 de Março de 2024
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Diretora do São Lucas acredita em falha de comunicação no atendimento a professor da Dom Bosco

25.10.2014
09:36
FONTE: ExpressoMT

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A diretora do Hospital São Lucas, Gabriela Refatti, disse ontem acreditar que houve falha de comunicação no momento do atendimento ao professor Márcio Schabatt Sousa, da Escola Dom Bosco. Na quarta-feira à noite ele passou mal e foi encaminhado por colegas de trabalho até o São Lucas. Porém, acabou sendo levado para o Posto Central, para em seguida ser atendido no São Lucas.

Refatti explicou que o hospital tem duas entradas, a de pacientes com consultas eletivas e a de emergência. No caso, os colegas levaram Marcio pela entrada eletiva e teriam sido orientados a buscar a de emergência. A diretora acredita que nesse momento tenha ocorrido a falha de comunicação, com os colegas levando o professor até o Posto Central, onde recebeu atendimentos médicos, e só depois foi atendido no São Lucas. “A recepcionista, porteira, não sabia a gravidade do caso, o paciente estava dentro do carro, e acredito que na hora, devido o nervosismo do momento, eles se direcionaram pra o Posto Central”, declarou a gestora, observando que o mesmo atendimento prestado no São Lucas foi adotado anteriormente no Central. 

A diretora negou que tenha rejeitado ao paciente, em razão de uma regra existente de que o atendimento deve acontecer primeiro no Central, enquanto estiver em funcionamento, para depois ser atendido no São Lucas. “O hospital de maneira alguma nega atendimento. A orientação é que os pacientes eletivos, pra alguma consulta ou medicação, vão primeiro ao PSF Central e de lá sejam encaminhados pra cá, se necessário. Em caso de emergência, a porta de emergência fica aberta pra receber os pacientes, e de forma nenhuma há negativa de atendimento”, pontuou.

“É uma situação muito difícil, é um paciente jovem que foi trazido pelos colegas, uma situação de muito nervosismo, que as pessoas não sabem o que fazer, se direciona pra cá, se vão até o Central. Em questão de urgência e emergência, não existe burocracia, se é SUS, se é convênio, ele vai ser atendido. O que importa é a vida do paciente. Depois que nós vamos se atentar à burocracia”, concluiu.

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