Mato Grosso, 28 de Março de 2024
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Dupla acusada de assassinar pecuarista é presa em São José do Rio Claro

22.08.2014
08:27
FONTE: Assessoria

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O segundo envolvido na execução de um homem em São José do Rio Claro (315 km ao Médio-Norte) foi preso pela Polícia Judiciária Civil, na última terça-feira (19.08). O suspeito Luiz Fernando dos Anjos Silva, 18 anos, conhecido como “Luizão”, estava com mandado de prisão preventiva e foi preso no Assentamento Campinas, zona rural de São José do Rio Claro.
 
O seu comparsa, Erivaldo de Oliveira Gomes, 19, recebeu o cumprimento do  mandado de prisão preventiva no dia 15 deste mês, no município de Nobres(146km a Médio-Norte).
 
As investigações do assassinato do pecuarista, João  Teixeira, conhecido "João Araguaia”, ocorrido em 9 de junho deste ano, foram realizadas pela equipe da Delegacia de São José do Rio Claro, que recebeu apoio da Delegacia de Nobres.
 
A vítima conhecida como João do Araguaia foi abordada por dois homens a bordo de uma moto e alvejado. Os suspeitos tomaram rumo ignorado sem serem identificados.
 
Nas investigações, uma denúncia anônima informou que o autor dos disparos seria Erivaldo de Oliveira Gomes, mas inicialmente ele não foi localizado na cidade de São José do Rio Claro. Durante as diligências, que apuravam outros fatos, não relacionados com as investigações do homicídio, a apreensão de um adolescente chamou a atenção dos policiais devido à semelhança do sobrenome dele com o de Erivaldo.
 
Ao ouvir o menor na Delegacia, o delegado de São José do Rio Claro, Nilson André Farias de Oliveira, o questionou sobre seu parentesco com Erivaldo e se o jovem sabia algo sobre seu paradeiro. O adolescente respondeu que eram irmãos e que o foragido deveria estar em Nobres. Diante das declarações do menor, o delegado representou pela prisão preventiva do suspeito que foi decretada pelo Judiciário.
 
Depois de algumas diligências realizadas pela Delegacia de Polícia de Nobres, Erivaldo foi localizado em uma fazenda situada na zona rural, onde estava trabalhando como caseiro. O preso assumiu a participação no crime e delatou seu comparsa, Luiz Fernando. Em posse do mandado, novas diligências foram realizadas e Luiz Fernando foi preso no Assentamento Campinas.
 
Em interrogatório, ambos afirmaram que o crime foi encomendado pelo valor de cerca de R$30 mil, mas se recusaram a informar quem foi o mandante.
 
A arma do crime, uma pistola calibre 380, ainda não foi localizada. As investigações continuam para identificar o mandante e localizar a arma.

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