Mato Grosso, 28 de Março de 2024
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Em visita a Lucas, ministro e senador eleito por MT fazem campanha pro-Dilma

19.10.2014
14:31
FONTE: ExpressoMT

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Durante visita a Lucas do Rio Verde na manhã deste domingo, o senador eleito por Mato Grosso, Wellinton Fagundes, e o deputado federal reeleito, Ságuas Moraes, juntamente com o ministro da Agricultura, Neri Geller, fizeram campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff. Os três visitaram várias cidades matogrossenses nos últimos dias e devem intensificar as viagens nesta última semana antes das eleições do próximo dia 26. 

Em conversa com a imprensa, eles falaram dos avanços conseguidos durante a gestão do Partido dos Trabalhadores, primeiro com o ex-presidente Lula e agora com Dilma. De acordo com Fagundes, o país deixou ser devedor ao Fundo Monetário Internacional, passando a ser credor, e houve investimentos em todo o Estado, como na logística. “A BR 163 é um exemplo. Fernando Henrique veio e prometeu duas vezes, mas não fez nada. Veio o Lula e a Dilma e hoje estamos duplicando de Sinop até a divisa com Mato Grosso do Sul”, citou.

O senador eleito falou ainda sobre os investimentos em educação superior, infraestrutura, habitação e agricultura. “Mais do que nunca, a presidente Dilma escolheu, dada a força da nossa agricultura, um ministro da Agricultura de Mato Grosso”, ressaltou Fagundes, lembrando que o único matogrossense a ocupar um Ministério do Governo Federal foi o falecido Dante de Oliveira.

Para o deputado federal reeleito, é necessária uma reflexão sobre o que foi o país antes do governo do PT e como é atualmente. Ságuas Moraes afirmou que a diferença é grande, levando em consideração o nível de desemprego atual, um dos mais baixos do mundo. Ele também disse que antes do governo do Partido dos Trabalhadores, o salário mínimo era equivalente a 67 dólares e hoje ultrapassa a 300 dólares. “Diziam os nossos opositores hoje que governavam o Brasil antes, que um salário mínimo de 100 dólares que o (Paulo) Pahim defendia no Rio Grande do Sul, quebraria os empresários, quebraria o país, e viraria uma onda de desemprego. Houve o contrário”, disse.

Já o ministro da Agricultura disse que é necessário mostrar os avanços obtidos. Neri Geller disse que, como todo produtor rural, sentiu na pele os efeitos da taxa de juros praticada no país entre 1998 a 2004. Segundo ele, a taxa de 12% caiu para 4%. Ele também falou sobre os recursos destinados para o setor agrícola, com a intenção de fortalecer o agronegócio. 

Geller também falou sobre logística, com a conclusão da BR 163 e os investimentos feitos em Miritituba, no Pará, com incentivo através do BNDES, além de entendimento para discutir o Código Florestal, que hoje permite que o setor agrícola produza com sustentabilidade. “É obrigação. Mas os outros não fizeram sua obrigação no passado”, pontua.

Sobre a Ferrovia de Integração do Centro Oeste, Geller assinala que nos próximos dias haverá o lançamento do edital. Segundo o ministro, o Tribunal de Contas da União liberou o governo formalizar a abertura do edital. “Em poucos dias deve sair, é prioridade e compromisso do governo”, disse, garantindo que o traçado original será mantido. Geller disse ainda que há uma segunda proposta de Ferrovia ligando Sorriso a Mirituba. Ela passaria por Lucas, seguindo a Diamantino, interligando Cuiabá, ligando a outros modais.

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