IMPRIMA ESSA NOTÍCIA ENVIE PARA UM AMIGO
Segundo o delegado do caso, Rafael Sippel Fossari, o suspeito cometeu o crime para roubar os pertences de Aldo, o carro, celular e dinheiro da vítima. Apesar de mensagens e ligações confirmarem que o suspeito marcou o encontro amoroso com o gerente, o criminoso negou ser homossexual e afirmou ser apenas 'amigo' da vítima. Depois de contar uma versão diferente para a polícia, ele confessou o crime.
O suspeito foi preso por policiais militares no dia 11 de junho depois de ser flagrado tentando arrombar o carro da vítima na cidade. Ele trancou o carro com a chave dentro e foi levado para a delegacia para prestar esclarecimentos, até que os policiais descobriram que o veículo era da vítima desaparecida.
O suspeito disse, em um primeiro momento, que Aldo teria dado uma carona a ele. No trajeto a vítima tentou beijá-lo. Ele disse ao delegado que empurrou a vítima, que acabou batendo a cabeça e sofrido uma convulsão. Ainda na versão do rapaz, ele relatou que se assustou e matou a vítima enforcada usando o braço. O delegado não acreditou nessa versão.
A polícia diz que o crime foi premeditado e que o auxiliar de eletricista já pretendia roubar o carro do gerente, um veículo Chevrolet Celta. O suspeito marcou o encontro e fez Aldo parar o carro em um lugar pouco movimentado afastado da cidade.
“Foi ele que chamou Aldo para sair, marcou um encontro com ele. No caminho o suspeito pediu que a vítima parasse o carro para que eles 'ficassem' mais à vontade. Aldo foi espancado, estrangulado e teve o corpo colocado no porta-malas. O suspeito deixou o corpo perto de um frigorífico na MT-130, na saída para Paranatinga”, explicou o delegado.
O suspeito roubou o carro, o celular e R$ 1,5 mil em dinheiro da vítima. “O Aldo era gerente de um hotel da cidade. Inclusive o suspeito o conheceu quando foi fazer um serviço nesse hotel. Ele [suspeito] cometeu o crime achando que ninguém sentiria falta da vítima, que não tem familiar na cidade. Foi um crime premeditado, ele planejava roubar o carro”, explicou.
De acordo com o delegado, o criminoso foi indiciado por latrocínio e ocultação de cadáver. Ele foi encaminhado para a Cadeia Pública de Primavera do Leste.
O grupo distribuiu panfletos e abordou moradores para falar sobre a morte do amigo. "Queremos justiça por tudo que tem acontecido. Queremos que o criminoso fique na cadeia pague pelo seu crime”, declarou Luana Valentin.
IMPRIMA ESSA NOTÍCIA ENVIE PARA UM AMIGO