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O corpo foi liberado do Pronto-Socorro pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa. Procurada, a delegada Luciane Barros, da DHPP, informou disse que a criança não estava com nenhuma lesão que sugerisse que ela tenha sido agredida.
O delegado Eduardo Botelho, titular da Deddica, disse que a Polícia Civil deve começar a ouvir os familiares do menino a partir de segunda-feira (16). "Está tudo muito obscuro ainda. A princípio o caso é tratado como suicídio, mas é preciso confirmar. Tudo vai depender da perícia e temos que esperar a conclusão desse trabalho", declarou ao G1.
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