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Um pai acusado de estuprar as duas filhas, 7 e 9 anos, foi preso pela Polícia Judiciária Civil, na sexta-feira (20.05), em ação integrada das Delegacias de Polícia dos municípios de Barra do Bugres (168 km a Médio-Norte) e São José do Rio Claro (315 km a Médio-Norte). O suspeito de 32 anos, teve o mandado de prisão cumprido na cidade de São José do Rio Claro pelo crime de estupro de vulnerável.
As investigações iniciaram na quinta-feira (19.05), após o registro da ocorrência na Delegacia de Barra do Bugres relatando que as irmãs, de 7 e 9 anos, eram abusadas sexualmente pelo próprio pai, no município de Denise (211 km a Médio-Norte),
As duas crianças foram encaminhadas para atendimento psicossocial e também submetidas a exames de corpo delito. Na conclusão do relatório psicossocial, ficou constatado que as duas meninas de fato foram abusadas sexualmente pelo pai diversas vezes. Com base nos indícios, o delegado de Barra do Bugres, João Paulo Praisner representou pelo pedido de prisão do acusado, deferido pelo juízo competente, com parecer favorável do Ministério Público.
A equipe de policiais civis de Barra do Bugres se deslocou até São José do Rio Claro, cidade onde o suspeito trabalhava, e com apoio da Polícia local efetuaram a prisão do suspeito. Ele foi levado para Delegacia de Barra do Bugres onde foi interrogado.
Segundo o delegado João Paulo Praisner durante o interrogatório, o acusado demonstrou bastante frieza e confessou os abusos. “Ele contou que abusava da filha de 9 anos desde 2015 e que a poucos meses começou a praticar os abusos contra a menor de 7 anos”, lamentou o delegado.
O acusado foi indiciado pelo crime de estupro de vulnerável majorado, em continuidade delitiva, e poderá ser condenado a uma pena superior a 20 anos de reclusão.
“A rápida ação que resultou na prisão do acusado, só foi possível pelo empenho e dedicação de toda equipe de Barra do Bugres. Agradeço também aos policiais civis de São José do Rio Claro, coordenados pelo delegado Nilson André Farias de Oliveira, que não mediram esforços para ajudar na prisão”, destacou João Paulo Praisner.
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