Até o dia 13/12, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-MT) realiza a formatura de 1.546 técnicos em todo o Estado. A cerimônia de entrega dos certificados ocorre nos municípios de Juína e Alto Araguaia (01/12); Alta Floresta e Tangará da Serra (02/12); Nova Olímpia e Colíder (03/12); Rondonópolis (03/12); Sorriso (08/12); Sinop (09/12); Nova Mutum, Senai-Cuiabá, Escola Senai da Construção e Senai-Várzea Grande (10/12); Cáceres (11/12) e Nova Xavantina (13/12).
Apenas em 2014, foram 14.630 matrículas em cursos técnicos do Senai-MT. O montante é 43% superior ao ano passado. Deste total, cerca de 6.200 vagas preenchidas correspondem a cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Em todas as modalidades de ensino, o Senai-MT atendeu a mais de 145 mil pessoas até novembro deste ano. Hoje, 84% de todos os estudantes do Senai-MT saem das salas de aula empregados ou conseguem se inserir no mercado logo depois de formados.
O estudante do curso Técnico em Segurança do Trabalho do Senai-VG, Wesley Silva de Souza, nem pegou o diploma e já recebeu algumas propostas de emprego. Há um ano, quando ainda estava na metade do curso técnico, ele começou a trabalhar na área. Na época, o jovem cursava Engenharia Civil no período do dia e o curso técnico à noite. “O salário que me ofereceram foi tão bom que decidi largar a faculdade e ficar apenas com o curso técnico”, explica. Para ele, o segredo é gostar do que se faz. “Sou apaixonado pela minha profissão e acho que é isso que faz as coisas darem tão certo”.
Para a diretora regional do Senai-MT, Lélia Brun, os profissionais que estão formando agora são aqueles que vão sustentar a indústria do Estado pelos próximos anos. “Nossos estudantes recebem em sala de aula todas as ferramentas para fazerem a diferença quando inseridos ao mercado de trabalho”. A inovação e o desenvolvimento de soluções tecnológicas fazem parte do conteúdo de todos os cursos, assim como a proatividade, que é estimulada constantemente. “Desta forma, o estudante saí em condições de atender a demanda da indústria e ainda crescer enquanto profissional”, explica.
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