Avaliado como positivo, o sistema de segurança adotado no primeiro turno das eleições gerais pelas Polícias Civil e Militar, com apoio da Guarda Municipal e Força Tática, deve se repetir neste domingo. Novamente, os luverdenses vão às urnas, dessa vez, apenas para definir a escolha do novo presidente da República.
De acordo com o comandante da Polícia Militar, major Fábio Mota, o mesmo planejamento será adotado. Ou seja, policiais civis e militares estarão em locais estratégicos nos principais colégios eleitorais e em rondas por toda a cidade. “O mesmo procedimento será adotado”, informou.
O oficial explicou que aguarda a definição da Justiça Eleitoral quanto a adoção ou não da lei seca. No primeiro turno, o juiz Cassio Luis Furim baixou portaria proibindo a comercialização e fornecimento de bebida alcoólica durante o período da votação.
As forças de segurança estarão vigilantes quanto a situações que configurem crimes eleitorais. A principal delas é de boca de urna. Espalhar santinho de candidatos ou mesmo pressionar eleitores a caminho da seção eleitoral a modificar o voto pode render prisão aos suspeitos.
“São pequenos cuidados que as vezes passam despercebidos pelo próprio eleitor que acaba encontrando um amigo na região próximo de uma escola e isso acaba configurando ou dando a entender que é prática de crime eleitoral”, adverte major Mota.
No primeiro turno ocorreu um caso de afronta a lei seca e outros casos de suspeita de boca de urna. Como na eleição de domingo a escolha é por apenas um candidato e numa eleição em nível federal, a expectativa é que o processo de votação siga o mesmo ritmo de tranquilidade. “Esperamos que seja até mais tranquilo”, observou o militar. “De qualquer forma, manteremos todo o nosso planejamento para garantir a segurança dos nossos eleitores”, conclui.
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