Mato Grosso, 19 de Abril de 2024
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Bebê fica em coma após se afogar em piscina de chácara em Ribeirão Preto

20.10.2014
11:16
FONTE: G1

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  • Mateus Amaral, de 1 ano e seis meses, se afogou na piscina de chácara onde a mãe trabalha como caseira
Segue internado em estado grave no Centro de Terapia Instensiva (CTI) da Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas (HC-UE) um bebê de um ano e seis meses que se afogou na piscina de uma chácara em Ribeirão Preto (SP). Segundo relato da mãe, a dona de casa Joice Cristina Amaral, o menino caiu sozinho na água em um momento de distração dos pais. Mateus Amaral foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado ao hospital, onde permanece em coma induzido.

O acidente ocorreu no fim da tarde da última quinta-feira (16), em uma chácara no condomínio Recreio Internacional, zona leste do município. Segundo a mãe, Mateus estava sob os cuidados da irmã, de 16 anos, enquanto ela limpava a residência. "Eu ouvi ele chorando e pedi para minha filha fazer uma mamadeira. Ela saiu para pegar a mamadeira, que estava no pilar da varanda, e o Mateus foi com ela até o quintal. De repente, ele sumiu e quando meu marido foi ver, o menino estava dentro da piscina."

O pai tentou resgatar o filho, mas ele já estava desacordado. "Fizemos os primeiros socorros, ele soltou bastante água. Um outro rapaz veio, começou a sugar o nariz dele e começou a sair sangue. Aí ele disse: olha, eu acho que ele morreu", relembra a mãe.

Mateus foi socorrido pelo Samu e levado até uma unidade de saúde já em parada cardíaca. "Chamaram os paramédicos, fizeram a massagem cardíaca e eu só ouvi o médico falando 'Graças a Deus, está voltando'. Aí entubaram ele e levaram para o Hospital das Clínicas", afirma Joice.

A assessoria do HC-UE informou que o garoto permanece internado em coma induzido e o estado de saúde é considerado grave. De acordo com a mãe, Mateus engoliu muita água, apesar do pouco tempo em que ficou na piscina. "A preocupação agora não é torax, não é pulmão, é o cérebro. O quanto machucou o cabecinha dele.

 É difícil uma criança afogada não ter sequelas. Mas ele não teve crise convulsiva, o que é um ótimo sinal."
O caso foi registrado pela família na Polícia Civil, que também investiga as causas da queda do garoto na piscina.

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