Mato Grosso, 26 de Abril de 2024
Nacional / Internacional

Brasil tem terceiro maior percentual de fontes renováveis da América do Sul

30.09.2016
17:18
FONTE: Portal Brasil

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  • Pequena Central Hidrelétrica (PCH) do Complexo Hidrelétrico Jamari

    nSerá negociaada energia de fonte hidrelétrica proveniente de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH)n

Com 41%, o Brasil apresenta o terceiro maior percentual de fontes renováveis na matriz energética entre os 12 países da América do Sul. Os dados constam no "Boletim Energia na América do Sul – ano base 2015”, divulgado anualmente pela Secretária de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME). De acordo com o estudo, o primeiro lugar é ocupado pelo Paraguai (67%), seguido pelo Uruguai (54%).

O Brasil também se destaca por ser responsável por 50,2% da geração elétrica da região. Na sequência, vêm a Argentina, com 12,5%, e a Venezuela, com 11%. Sete países da América do Sul apresentam mais de 50% de participação da geração hidráulica na matriz elétrica: Paraguai, Uruguai, Venezuela, Colômbia, Brasil, Suriname e Equador.

A geração de energia elétrica da América do Sul, no ano de 2015, atingiu 1.157 TWh, o que representa uma taxa de crescimento de 0,4% na comparação com 2014 e de 4,8% na oferta mundial de eletricidade. No ano, a geração hidráulica respondeu por 58% do total da região, enquanto o gás natural teve a participação de 20%. Os derivados de petróleo (óleo) foram responsáveis por 7%.

As fontes renováveis na matriz de eletricidade da América do Sul atingiram o montante de 761 TWh em 2015, correspondendo a 13,2% da geração renovável do mundo (ante 17,2% em 2011). Essas fontes, com participação significativa de 65,8% na América do Sul, superam em muito os 23,8% de renováveis da matriz mundial de eletricidade.

Com relação às emissões de gases do efeito estufa, a América do Sul computou 1,87 tCO2/tep de energia (tep = tonelada equivalente de petróleo) e o Brasil 1,55 tCO2/tep, ambos mostram vantagens sobre o indicador mundial,  de 2,33 tCO2/tep: 25% superior ao da América do Sul e 50% superior ao do Brasil.

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