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A lista de espera também é opção para o candidato que foi aprovado, mas perdeu a vaga porque não houve formação de turma em seu curso.
A relação de convocados da lista de espera sairá no dia 14 de julho. Os participantes devem comparecer às instituições de ensino entre 18 e 19 de julho, para apresentação de documentos pessoais.
Nesta edição foram oferecidas 125.442 bolsas, sendo 57.092 integrais e 68.350 parciais ofertadas em 22.967 cursos de 901 instituições de ensino superior. A seleção é feita com base no desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e nas características socioeconômicas da família do estudante.
De acordo com projeção da Receita Federal divulgada no começo do ano, a previsão é que o governo deixe de arrecadar R$ 1,27 bilhão em impostos em 2016 para custear vagas em instituições privadas. As bolsas são bancadas pelo governo por meio de renúncia fiscal de tributos (IRPJ, CSLL, PIS e Cofins) que seriam ser pagos pelas universidades participantes do programa.
O programa financia cursos de ensino superior não gratuitos com taxa de juros a 6,5% ao ano. Durante o curso, o estudante paga, a cada três meses, o valor máximo de R$ 150. Após a conclusão, há um período de 18 meses de carência. Ao término o financiamento começa a ser pago em até três vezes o período financiado do curso.
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