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A comemoração do gol de Marquinhos Gabriel, na derrota do Corinthians por 2 a 1 para a Chapecoense, domingo, pelo Brasileirão, com o dedo apontado para Vilson, foi bastante simbólica para o zagueiro.
Um ano e meio depois de entrar em campo pela última vez, em amistoso contra a Ferroviária em fevereiro de 2017, o jogador voltou a ser relacionado para um jogo do Corinthians, ficando no banco de reservas da Arena Condá, onde atuou muitas vezes pela Chape na temporada de 2015.
Amigo de vários atletas que faleceram no acidente aéreo do ano seguinte, Vilson mantém laços afetivos com a cidade e com o clube. Na segunda-feira, no treino do Corinthians no CT da Chape, o jogador foi uma espécie de guia do elenco, relatando suas experiências com os companheiros.
Bastante querido internamente no Corinthians, onde chegou em 2016 e acumula 23 partidas e um ano, Vilson foi abraçado pelo grupo num dos momentos mais difíceis de sua carreira.
Com problemas na cartilagem do joelho esquerdo, ele passou por duas cirurgias. Em março de 2017, passou por uma artroscopia. Após meses de recuperação, voltou a ser operado em novembro para um processo de implante de cartilagem. Por várias vezes no ano passado e neste ano, ensaiou voltas aos treinos no campo, mas as dores acabavam obrigando o passo atrás no processo.
Hoje quinta opção na zaga – atrás de Henrique, Pedro Henrique, Léo Santos e Marllon –, Vilson tenta recomeçar sua história no clube na reta final de seu contrato, válido até dezembro. Por conta do histórico de lesões, a diretoria alvinegra dificilmente renovará o vínculo do zagueiro.
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