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Em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, mais de 60 prédios públicos estão sem o circuito interno de segurança.
Em quase em todos os prédios públicos municipais, as câmeras de monitoramento de segurança foram retiradas. O contrato com a empresa, que fornecia esse o serviço ao município há quase 20 anos, foi rompido recentemente pelo prefeito.
A prefeitura disse que nos espaços públicos, até ser reinstalado o circuito de segurança, foram contratados vigias para cada local.
Já a empresa que era responsável por fazer o monitoramento de segurança disse que o contrato não foi rompido, mas venceu no mês passado e não teve a renovação por parte da prefeitura.
O prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio, estima com a medida uma economia de R$ 1,5 milhão por mês.
O problema é que sem monitoramento, o aeroporto, por exemplo, corre o risco de ser fechado.
Câmeras, cercas elétricas e sistema de monitoramento foram retiradas de mais de 60 escolas municipais.
A remoção dos equipamentos eletrônicos de segurança também afetou os prédios da saúde.
Os equipamentos foram retirados no fim do mês passado em mais de 140 prédios públicos. Segundo o prefeito, pelo menos 67 escolas municipais e mais de 50 unidades de saúde foram atingidas.
Com a quebra do contrato, o prefeito quer reativar o chamado Gabinete de Apoio de Segurança Pública (GASP) que já funcionou no passado.
A retirada das câmeras de monitoramento deixa todos os prédios da municipalidade vulneráveis à criminalidade, por exemplo
O que mais preocupa é o aeroporto de Rondonópolis, já que sem circuito fechado de televisão na área de embarque, ele pode até ser fechado pela Agência Nacional de Aviação Civil.
A superintendente do aeroporto garante que ele não vai ser fechado.
O gerente do departamento de tecnologia da informação da prefeitura enfatiza que o novo contrato com a empresa fornecedora dos equipamentos já foi homologado pelo prefeito.
A ordem de serviço dada pela secretaria de administração para que as mais de 2 mil câmeras adquiridas sejam instaladas. O serviço só não teria começado ainda por conta de trâmites burocráticos e porque a empresa fornecedora não tem toda essa quantia de câmeras pra fornecer tudo de uma só vez.
A previsão é de que o monitoramento eletrônico nos prédios públicos seja concluído em até junho.
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