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A linha Algen, classificada pelo Ministério da Agricultura como fertilizante mineral destinado à nutrição vegetal e fertilização do solo, é um material 100% biológico, proveniente da parede celular micro porosa das algas marinhas calcificadas do gênero Lithothamnium, que conta com elementos orgânicos e minerais em sua composição, naturalmente equilibrados e altamente solúveis e reativos.
O Algen pode ser encontrado em produtos em pó, granulado e líquido, que facilitam sua aplicação e utilização e tem cálcio e magnésio cinco a oito vezes mais solúveis que os carbonatos tradicionais. Além disso, possui mais de 40 micro e macro nutrientes equilibrados incluindo uma porção orgânica composta por aminoácidos e vitaminas.
Sua utilização é um ótimo investimento para empresas, pois ele substitui cerca de 20% da matéria prima importada pela indústria nacional de nutrição vegetal (fertilizantes) pelo Lithothamnium, que é um elemento natural, orgânico, de origem vegetal, rico em nutrientes, bioestimulante, ótimo condicionar de solos e potencializador dos efeitos dos próprios fertilizantes industriais.
“Seu uso melhora expressivamente a qualidade e a fertilidade do solo, com aumento de nutrientes essenciais como Fósforo e Cálcio. Também melhora a uniformidade dos frutos (diminuindo o desperdício), aumenta em até 30% a durabilidade dos hortifrúti na prateleira, estimula atividade microbiana, potencializa absorção de NPK e aumenta qualidade e produtividade das lavouras”, conta Ricardo Macedo, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Oceana Brasil e Mestrado em Agronomia/Ciência do Solo e Doutorado em Agronomia/Fitotecnia pela UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro).
Hoje o Brasil é um dos maiores produtores do Lithothamnium, produto ecologicamente correto, com extração 100% sustentável. Em um recente estudo publicado pela Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso, foi apontado que a linha Algen atua com alto poder potencializador do fertilizante mineral monoamônico (MAP) sobre a produtividade de grãos para a cultura da soja, entre outras vantagens, como economia de recursos e aumento da produtividade.
“Esses benefícios fortalecem a indústria nacional, pois aumentam substanciamente a produtividade, a economia de recursos e a competividade do pequeno e médio agricultor (que não tem acesso à tecnologia de ponta utilizada pelos grandes players do mercado)”, conclui Ricardo Macedo.
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