Mato Grosso, 28 de Março de 2024
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Amam lembra que novo presidente tem a missão de atuar pela segurança dos magistrados

12.10.2018
06:53
FONTE: Assessoria

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  • eleição TJMT

    A eleição aconteceu durante sessão administrativa nesta quinta-feira (11), em Cuiabá. - Foto: Otmar de Oliveira/Divulgação

O desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha foi eleito presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) para o próximo biênio, que corresponde aos anos de 2019 e 2020. A eleição aconteceu durante sessão administrativa nesta quinta-feira (11), em Cuiabá. A posse será no dia 19 de dezembro em Cuiabá. O efetivo exercício se dará em 1º de janeiro de 2019.

 

Candidato único, Carlos Alberto assume a vaga que será deixada pelo desembargador Rui Ramos – que assumiu o posto de presidente do TJMT em outubro de 2016, após disputa com o desembargador Juvenal Pereira da Silva. À época, o Pleno do TJMT também elegeu a desembargadora Marilsen Andrade para o cargo de vice-presidente.    

 

Além de escolherem o presidente, o Pleno – composto por 30 desembargadores – ainda elegeu o restante da cúpula do TJ. Candidata única, a desembargadora Maria Helena Gargaglione Póvoas será a vice-presidente Luiz Ferreira da Silva será o corregedor-geral de Justiça – que concorreu com o desembargador José Zuquim Nogueira, que anunciou desistência ao pleito antes da votação. Também foram eleitos os desembargadores que irão compor as comissões permanentes.

 

Em nota, a diretoria da Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam) parabenizou os próximos dirigentes. “Todos são colegas honrados e merecedores. Desejamos que tenham uma gestão de excelência. Nós, da Amam, cumprindo nosso papel associativo, também nos colocamos sempre à disposição dos senhores, no que for necessário. Precisamos de uma magistratura unida e fortalecida", destacou.

 

O presidente da Amam, José Arimatéa Neves Costa, complementou que a nova presidência terá muitos desafios pela frente. Entre eles, estão questões orçamentárias e financeiras, bem como o aprimoramento de uma relação fiduciária entre os poderes constituídos – em especial, no que diz respeito aos repasses de duodécimos e demais verbas pertencentes por lei ao Poder Judiciário.

 

"Além disso, essa nova diretoria assume em um momento crucial e delicado para a magistratura mato-grossense. Estamos enfrentando uma série crise quando o assunto é a segurança durante o exercício da profissão. É prioridade a efetivação de medidas institucionais de segurança mais efetiva para a atuação judicante no Estado. Essa é uma pauta urgente", reforçou.

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