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As vendas de carne suína no mercado atacadista seguem enfraquecidas, elevando a oferta e ajudando a manter a pressão baixista sobre o preços do produto. É o que informam os pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), com base no comportamento na região metropolitana de São Paulo.
“Neste ano, a liquidez permanece baixa, devido, principalmente ao menor poder de compra de consumidores. As quedas no atacado, por sua vez, vêm se refletindo no mercado de animal vivo, que registra desvalorizações em quase todas as praças”, dizem os pesquisadores, em nota divulgada nesta sexta-feira (16/2).
A região onde a cotação do suíno vivo acumula a maior desvalorização é o Paraná. Neste mês, a queda é de 5,56%, de acordo com o indicador do Cepea. Nesta quinta-feira (15/2), a cotação fechou a R$ 3,23 o quilo, à vista.
Em Santa Catarina, a baixa nos primeiros 15 dias do mês foi de 5,42% com a referência a R$ 3,14 o quilo na quinta-feira. Ainda no Sul, os suinocultores gaúchos viram o suíno vivo desvalorizar 4,29%, com o quilo referenciado a R$ 3,12.
Na região Sudeste, o cenário em São Paulo foi de queda de 2,53% no acumulado da primeira quinzena de fevereiro, com o indicador do Cepea fechando a R$ 3,47 o quilo nesta quinta-feira. Em Minas foi onde o suíno vivo menos se desvalorizou entre as praças pesquisadas: 1,89%, com a referência em R$ 3,63 o quilo.
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