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Em entrevista coletiva na última quinta-feira, Vecchio elogiou Levir Culpi por conceder chances a todos os jogadores. A declaração não foi à toa. É um recado indireto a Dorival Júnior, antecessor de Levir no cargo, com quem o argentino não se deu nada bem. Mas tem fundamento. De fato, o atual técnico utilizou a grande maioria do elenco nos 11 jogos em que esteve à frente do Santos.
Dos 31 atletas à disposição do treinador, 26 já entraram em campo. As exceções são John (goleiro que é a quarta opção), Orinho (recém-promovido do Santos B), Yan e Matheus Oliveira (jovens que devem reforçar o time sub-23) e Lucas Crispim (reintegrado após empréstimo ao Ituano).
O levantamento não inclui Thiago Maia e Caju, negociados com o Lille, da França, e cinco jogadores ainda entregues ao departamento médico – Vladimir, Gustavo Henrique, Luiz Felipe, Zeca e Nilmar.
Alguns nomes desprestigiados por Dorival voltaram a ganhar oportunidades e sonhar com sequências na equipe. São os casos de Daniel Guedes, Matheus Ribeiro, Alison, Serginho, Thiago Ribeiro, além do próprio Vecchio.
Levir Culpi acredita que, ao evitar repetir formações e substituições durante as partidas, estimula a concorrência interna, o que reflete em melhora do desempenho. O treinador ainda não utilizou a mesma escalação desde que assumiu a comissão técnica do Peixe.
– Eu não fico lamentando desfalques ou contusões. O time pode melhorar com as substituições. Temos um bom elenco. O que está fora está louco para jogar. É assim que funciona. São três competições (Campeonato Brasileiro, Libertadores e Copa do Brasil). Temos que contar com todos – explica Levir.
Para a próxima partida, contra o Bahia, no domingo às 11h, no Pacaembu, Levir novamente não poderá levar a campo o mesmo 11 inicial da rodada anterior (vitória por 1 a 0 sobre a Chapecoense). Lucas Veríssimo está suspenso por causa do terceiro cartão amarelo.
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