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O zagueiro David Braz defendeu a realização dos rachões no Santos. Proibido sob o comando do ex-técnico Dorival Júnior, o treinamento recreativo na véspera dos jogos se tornou "lei" sob o comando de Levir Culpi.
Sem tempo para treinamentos táticos, Levir prefere liberar o rachão, posicionar a equipe em atividade rápida e ensaiar as bolas paradas, do que comandar trabalhos mais longos, como era com Dorival.
– Isso depende da característica e filosofia dos treinadores. Dorival optava por um trabalho tático e depois um posicionamento de bola parada. Levir, por conta do desgaste, optou por descontração com rachão. E tem dado certo. Ele percebe que o grupo se solta mais, fica mais tranquilo para o jogo – disse David Braz, um dos líderes do rachão, em entrevista coletiva nesta sexta-feira.
– Meu time está voltando a jogar e temos que continuar. Está 2 a 0 para o time de Victor Ferraz. Tenho que passá-lo para não ser aloprado (risos).
No rachão, o elenco se divide em dois times em espaço reduzido do campo. Em geral, os jogadores trocam de posição. O goleiro Vanderlei, por exemplo, vira atacante.
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