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Diego Souza é jogador do Botafogo. Na manhã deste sábado, o reforço foi apresentado no Salão Nobre de General Severiano e vestiu a camisa 7 pela primeira vez. Revelado como segundo volante em 2005, Diego foi sendo adiantado durante a carreira e vem jogando como centroavante nas últimas temporadas. Tanto que foi contratado para fazer gols e deixou claro que vai assumir essa responsabilidade.
O reforço assinou o contrato de empréstimo até o fim de 2019 no fim da entrevista coletiva ao lado do presidente Nelson Muffarej. No início da apresentação, Diego Souza revelou que a cobrança vai começar dentro de casa. Sua mãe é botafoguense.
- Estou muito feliz de poder vestir a camisa do Botafogo. Esse clube sempre foi muito presente na minha vida. Minha mãe é botafoguense. Hoje estou não só feliz de vestir a camisa, mas também por dar essa felicidade para a minha mãe.
Outras respostas de Diego Souza:
Carinho da torcida
Desde quando surgiu a possibilidade de vir para o Botafogo, vejo o carinho do torcedor comigo e isso não tem preço. A redes sociais aproximam bastante. Fico feliz pelo carinho, por estar vestindo essa camisa, vou fazer de tudo, não vou medir esforços, para transformar esse carinho em gols e vitórias.
Retorno ao Rio
O que mais pesou foi o projeto que o Botafogo me mostrou, é ambicioso. É um time aguerrido, que está criando uma identidade boa e quero fazer parte, agregar, ajudar, fazer com que o torcedor chegue no estádio e saiba o que vai acontecer lá dentro. Quando a gente cria uma identidade, traz a alegria do torcedor, sai de casa sabendo o que vai esperar da equipe.
Muda o patamar do elenco?
Chego para agregar, para tentar ajudar da melhor maneira possível. O time do Botafogo é bom, jovens jogadores qualificados, rápidos. Vou fazer de tudo para me adaptar o mais rapidamente possível e poder ajudá-los. Tenho certeza que vamos sair bem e jogar um bom futebol jogar de igual para igual.
Saída precoce do São Paulo
Diego Souza é mais um jogador contratado pelo São Paulo como medalhão que deixa o clube de maneira precoce. No começo do ano passado, o Tricolor investiu R$ 10 milhões para ter o atacante por dois anos, mas depois de um ano e dois meses ele foi emprestado ao Botafogo.
É verdade que o São Paulo ainda pode, por força de contrato, exercer o seu direito de renovar por mais uma temporada com Diego Souza após o empréstimo do jogador ao Botafogo. Mas Cuca, que assinou com o Tricolor até dezembro e incentivou a saída do centroavante, não tem ele nos planos.
Nos últimos anos, cenários semelhantes aconteceram com os atacantes Lucas Pratto e Centurión, o zagueiro Maicon, o volante Petros e o lateral-direito Buffarini. Diferentemente de Diego Souza, nos casos citados, o Tricolor ainda conseguiu ter um retorno financeiro com as transferências.
A diretoria são-paulina entende que, apesar de não recuperar o investimento, Diego Souza cumpriu seu papel esportivo no São Paulo, com a artilharia do time no ano passado (ele fez 16 gols) e com participação importante no momento em que o Tricolor brigou pelo título brasileiro de 2018.
Nesse período, ainda, o São Paulo teve outros medalhões que chegaram por empréstimo, com prazo de validade. Foram eles: Alexandre Pato, Calleri e Hernanes. O Profeta, no entanto, foi contratado em definitivo nesta temporada, um ano depois da saída.
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