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O dono de um restaurante em Sinop, a 503 km de Cuiabá, preso suspeito de matar uma mulher que desapareceu depois de receber uma dívida de R$ 14,5 mil, virou réu pelo caso pela Justiça de Mato Grosso.
Leandro José Reis, de 41 anos, está preso desde agosto na Penitenciária Osvaldo Florentino Leite Ferreira (Ferrugem) em Sinop. Ele confessou o crime e apontou o local onde deixou o corpo de Élida Cristina da Silva Fardin.
Élida trabalhava como repositora de supermercado e foi assassinada em agosto.
Leandro virou réu e deve responder por homicídio qualificado acusado de assassinar a repositora. A juíza da 1ª Vara Criminal, Rosângela Zacarkim, recebeu a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE) contra o comerciante.
Para a Justiça, o crime foi cometido supostamente por motivo fútil, de maneira cruel e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima. Ele ainda responde por ocultação de cadáver.
No final de agosto, o acusado participou da reconstituição do crime feita pela Polícia Civil e Perícia Oficial. Leandro alegou que o crime ocorreu em razão da cobrança de uma dívida de R$ 14 mil que ele tinha com o marido de Élida.
Ela foi ao restaurante para receber no dia 19 de agosto e seu corpo foi encontrado no dia 23, após a prisão do comerciante, que acabou confessando o local onde havia escondido o corpo.
O caso
Élida foi vista pela última vez no dia 19 deste mês depois de receber a quantia no restaurante de Leandro, que fica na Avenida das Embaúbas. O corpo dela foi encontrada em uma valeta próximo a subestação de energia.
As buscas pela vítima começaram depois que o marido de Élida procurou a polícia para registrar o desaparecimento da mulher. À polícia, ele disse que a mulher havia mandado mensagens dizendo que havia recebido o valor e que precisava espairecer. Élida, porém, não voltou para casa.
O marido desconfiou da mensagem uma vez que não foi escrita com palavras usadas com frequência pela vítima. Ao tentar ligar para ela, o telefone estava desligado.
Em depoimento, Leandro disse que cometeu o crime após uma discussão com a vítima. À polícia, ele disse que usou uma corda nylon para enforcar Élida. O corpo dela foi colocado em sacos de lixo.
O corpo da vítima foi encontrado no local apontado pelo suspeito.
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