Mato Grosso, 07 de Maio de 2024
Esportes

Em Chapecó, Loss vive primeira prova de fogo em 80 dias de trabalho no Corinthians

15.08.2018
09:04
FONTE: G1

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    Osmar Loss enfrenta momento de decisão no Corinthians (Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians)

Osmar Loss viverá sua primeira prova de fogo no Corinthians nesta quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), diante da Chapecoense, na Arena Condá, no segundo e decisivo jogo das quartas de final da Copa do Brasil. No jogo de ida, o Timão venceu por 1 a 0, tendo a vantagem do empate.

 

O risco de eliminação, porém, aumenta a importância da partida, realizada uma semana depois da derrota do Corinthians por 1 a 0 para o Colo-Colo, no Chile, no primeiro jogo das oitavas da Libertadores.

 

– É natural que aumente a pressão. Uma eliminação neste momento não passa pela nossa cabeça, mas são resultados possíveis. A gente não trabalha para isso mas, certamente, se a gente não sair classificado, a pressão aumenta – disse Osmar Loss na véspera da partida.

 

Aos 42 anos, o técnico acumula 17 partidas no comando do Timão, com seis vitórias, quatro empates e sete derrotas. Um aproveitamento de apenas 43% dos pontos – bem menor do que o de seu antecessor Fábio Carille, que deixou o clube tendo somado 61,1% dos pontos disputados.

 

Nesta quarta-feira, Osmar Loss chega ao 83º dia no comando da equipe como treinador – ele foi auxiliar por pouco mais de um ano.

 

Desde que foi efetivado, viveu período de derrotas antes da Copa do Mundo, fez ajustes finos no time durante a intertemporada, perdeu quatro titulares (Balbuena, Sidcley, Maycon e Rodriguinho), viu a chegada de reforços e, agora, busca o ajuste certo do time em meio à decisões. A equipe não vence há três partidas (empatou com Atlético-PR e perdeu para Colo-Colo e Chapecoense).

 

A diretoria manifesta total apoio ao trabalho do técnico, que tem garantia de que seguirá no cargo até o final do ano. Com isso, ele espera triunfar nas decisões.

 

– Nós, da comissão, temos a confiança e segurança da diretoria e dos jogadores. É isso que digo. Quando os jogadores não tiverem mais confiança na nossa palavra, na nossa forma de conduzir o trabalho e preparar a equipe, não tem mais motivo para continuar. E isso nunca teve sinal – explicou Loss.

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