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Ao ser contratado, no ano passado, Augusto chegou como grande aposta do Santa Cruz, após se destacar pelo Campinense, na Copa do Nordeste de 2017. Não rendeu o esperado. Com 16 jogos e três gols, viveu o ostracismo no clube, iniciando 2018 sob críticas da torcida. Mas as coisas tem melhorado, aponta o técnico Júnior Rocha, que deu o alerta e vê o atacante acordado em relação à chegada da concorrência.
- A maior dúvida aqui era se ele ia treinar nessa intensidade que a gente gosta e ele mostrou isso. Mas, também, uma sombra é sempre bom, né?. Com as contratações, a gente deu o aviso: "Se você não correr, vai ter quem queira fazer". A concorrência interna é bom, por isso cobrei competitividade interna - explicou.
Antes do encerramento das inscrições de novos atletas no Campeonato Pernambucano, o treinador havia destacado a necessidade de trazer reforços que brigassem de igual para igual nas posições, justamente para promover uma competitividade interna no elenco.
Nas pontas, além de Augusto, o atacante Robinho, o meia Jeremias e o recém-contratado Fabinho Alves disputam a posição.
Titular em cinco dos sete jogos disputados pelo Santa Cruz, nesta temporada, o atacante chegou a marcar, neste ano, no clássico com o Náutico. Mas o assistente assinalou impedimento, e o gol foi invalidado. Avaliado como uma 'surpresa' no time, teve seu comprometimento elogiado pelo treinador.
- Nos primeiros jogos, além de criticado ele foi muito vaiado. Mas ele está colhendo o que ele tinha plantado antes. O passado dele aqui, vocês sabem melhor do que eu. E ele está com a cabeça melhor, rendeu e a gente ia priorizar a coletividade. Ele comprou a ideia e comigo ele tem sido a grata surpresa da gente no ano.
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