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Na bolsa de Nova York, a commodity fechou com valorização de 31 pontos no vencimento outubro/17, com negócios firmados em 14.07 centavos de dólar por libra-peso. Na tela Março/18, a alta foi de 33 pontos, com preços negociados em 14.70 centavos de dólar por libra-peso. Os demais contratos subiram entre 30 e 33 pontos.
"Nesta semana, os analistas de açúcar da consultoria Kingsman Platts reduziram suas previsões para o superávit na oferta mundial de açúcar esperada para 2017/18 em quase 1 milhão de toneladas, para 3,87 milhões de toneladas. A empresa cita como motivo para o corte os danos causados pelo furacão Irma, sobretudo em Cuba", afirmou a nota do jornal Valor Econômico de hoje (21).
Em Londres, o dia também foi de valorização em todas as telas. No lote dezembro/17, o açúcar foi comercializado a US$ 371,00 a tonelada, alta de 6,00 dólares. As cotações de março/18 subiram 4,60 dólares, negociadas a US$ 379,60 a tonelada. Os demais vencimentos tiveram aumento entre 4,80 e 5,10 dólares.
Mercado doméstico
No Brasil, após três quedas seguidas, os preços do açúcar fecharam o dia de ontem em alta, segundo os índices do Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos do tipo cristal foi vendida a R$ 52,65, alta de 0,44% no comparativo com o dia anterior.
Etanol
O etanol hidratado segue em alta nas usinas paulitas, de acordo com o indicador diário da Esalq/BVMF. Ontem, o biocombustível foi comercializado a R$ 1.503,50 o metro cúbico, valorização de 0,20% quando comparado com os preços praticados na véspera.
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