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Em reunião do Conselho Deliberativo, a diretoria do Grêmio apresentou os resultados financeiros até o terceiro trimestre deste ano com superávit histórico, abatimento da dívida do clube e receita superior à projetada. Os conselheiros gremistas também aprovaram uma suplementação orçamentária e votaram o orçamento de 2019.
A apresentação dos demonstrativos foi feita pelo CEO do Grêmio, Carlos Amodeo, com a presença do presidente Romildo Bolzan Júnior, e de Carlos Biedermann e Alexandre Bugin, respectivamente presidente e vice do Conselho Deliberativo. Foi registrado um superávit recorde de R$ 69,8 milhões no acumulado de janeiro a setembro deste ano, o maior da história do Grêmio – segundo dados do clube –, R$ 53 milhões acima do mesmo período em 2017.
A receita gremista foi de R$ 326,3 milhões no período, turbinada pela venda de Arthur ao Barcelona e contratos de televisonamento. E isso ajudou o clube a diminuir o passivo total em R$ 96 milhões. O que traz uma tranquilidade no fluxo de caixa para 2019, já que haverá uma mudança na maneira como se receberão as verbas da televisão. Com essa redução, sobram R$ 2 milhões por mês em fluxo de caixa a partir de janeiro de 2019.
Atualmente, são 88,6 mil sócios em dia, que geraram receita de R$ 54 milhões até este terceiro semestre do ano. O presidente Romildo Bolzan pediu suplementação orçamentária para um “ajustamento das contas por excesso de receita com fluxo ou lastro financeiro”. O pedido contemplou uma receita bruta de R$ 407 milhões e superávit de R$ 57,7 milhões e foi aprovado de maneira unânime.
O orçamento para 2019 também foi votado e aprovado. A projeção é de uma receita R$ 307,4 milhões, com custo de atividade de desporto de R$ 222 milhões, uma EBITDA de R$ 85,3 milhões, e um superávit de R$ 1,3 milhão.
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