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Apesar de o estafe de Borja entender – antes mesmo da pausa da Copa América – que ele deve ser negociado, o centroavante segue no Palmeiras. Ele não tem atuado, mas pode voltar a ter uma chance diante do Ceará, às 19 horas (de Brasília) deste sábado, no Castelão, pelo Brasileirão.
Embora o técnico Luiz Felipe Scolari prefira Deyverson entre todas as opções, o atual dono da posição vem de três partidas ruins (as duas contra o Internacional, que culminaram na eliminação da Copa do Brasil, e o clássico contra o São Paulo, pelo Campeonato Brasileiro).
Diante disso e da ideia de poupar força para as quartas de final da Libertadores, Borja surge como uma possibilidade entre os titulares. Possibilidade, porque ele disputa a vaga com Arthur Cabral, contratado após se destacar justamente pelo Ceará, time que ele encontrará pela primeira vez desde que se transferiu.
Na última sexta-feira, o Palmeiras fez duas das cinco trocas permitidas na lista de inscritos para as oitavas de final da Libertadores. Borja permaneceu, o que dá ao reforço mais caro da história do clube (US$ 10,5 milhões, cerca de R$ 34 milhões, na época) uma sobrevida – se avançar às quartas de final, a equipe pode fazer mais duas substituições na relação.
Direção monitora mercado
A diretoria, no entanto, não fecha os olhos sobre a possibilidade de contratar um novo centroavante. Os dirigentes ressaltam que há três centroavantes no elenco e que a não utilização de dois deles se dá exclusivamente por opção técnica de Felipão. Ao mesmo tempo, admite que irá atrás de reposição em caso de saída.
A negociação de Borja não é improvável. Seus empresários acreditam que haverá negócio. Para o Palmeiras, uma venda evitaria ter de pagar ao Atlético Nacional mais US$ 3 milhões (R$ 11,2 milhões, na cotação atual).
Por contrato, o clube brasileiro é obrigado a pagar esse montante se o centroavante não for negociado até 17 de agosto. Caso o jogador seja vendido, o clube colombiano receberá 30% do valor, referente à parte que ainda detém dos direitos econômicos.
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