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1. Algumas doenças não são importantes
Quando tratadas, de fato, algumas duram poucos dias. É o caso da catapora. Mas também podem evoluir para problemas mais graves. A própria catapora, por exemplo, pode levar a uma pneumonia ou encefalite. Ou, pior ainda, a criança pode transmitir a doença a outra pessoa em situação vulnerável: a caxumba não é grave para uma gestante, mas deixa sequelas no bebê. Não há como prever. O melhor, portanto, é vacinar o seu filho.
2. As da rede pública provocam mais reações
Também não é verdade. Até pouco tempo, algumas das doses oferecidas nos postos de saúde eram do tipo celular (ou seja, com células inteiras), o que tendia a provocar mais efeitos colaterais. Porém, atualmente, elas também são acelulares, como as das clínicas particulares.
3. Elas são uma das causas do autismo
O mito surgiu na década de 90, quando uma importante revista científica publicou um estudo que relacionava o transtorno do espectro autista (TEA) à substância timerosal, encontrada na vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola). Posteriormente, novas pesquisas mostraram que o estudo era infundado, e o cientista responsável pela análise chegou a perder a licença médica.
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