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No local da queda de um raio, a corrente elétrica é muito forte: de 30 mil a 40 mil ampères, cerca de 1000 vezes maior que a do chuveiro. Se a pessoa estiver na água, é ainda mais intensa, uma vez que o meio líquido conduz melhor a eletricidade do que o ar.
A chance de sobreviver é praticamente zero porque ocorrem parada cardíaca e queimaduras sérias. E quanto mais perto, pior, viu? A corrente é menor à medida que se afasta do centro da queda do raio. A 1 metro de distância ela é duas vezes menor; a 2 metros, quatro vezes menor, e assim sucessivamente.
O raio entra por uma extremidade do corpo e sai por outra, podendo percorrer diferentes caminhos. Os que promovem mais danos são:
Da cabeça aos pés
Atinge o cérebro e o coração.
De braço a braço
Passa com intensidade pelo coração.
Como se proteger de um raio
Não permaneça na piscina, no mar ou no chão molhado. A água é uma condutora de eletricidade muito melhor do que o ar.
Evite áreas abertas, como campo de futebol, e também andar a cavalo ou de bicicleta. Você vira um para-raios.
Procure abrigo em prédios ou até em veículos fechados. Mesmo sendo de metal, eles ficam isolados por causa dos pneus.
Não fale em telefones com fio. Celulares devem ser evitados se conectados ao carregador, ou se estiver em campo aberto.
Se sentir arrepio ou coceira na pele, pode ser raio se aproximando. Fique na posição de cócoras para se proteger.
Os tipos de raio
Nuvem-terra
Representam 99% dos raios e, por isso, são os que causam mais acidentes.
Terra-nuvem
Menos comuns, saem do chão e acarretam os mesmos estragos que o nuvem-terra.
Nuvem-nuvem
Mais raros, não oferecem grande risco. Mas podem ser prenúncio dos outros dois tipos.
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