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Parecer da comissão técnica da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) apontou que serão necessários no mínimo 16 assinaturas para a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que deve investigar o esquema de grampos. O número corresponde a dois terços do total de deputados.
Na semana passada, dois requerimentos com a mesma finalidade foram apresentados em plenário e a presidência da Casa de Leis determinou a análise dos pedidos. O parecer foi apresentado pela presidência da ALMT) durante a sessão desta terça-feira (14).
O requerimento apresentado por Janaína Riva (MDB) tem 10 assinaturas e o do deputado Wilson Santos (PSDB), nove. Ou seja, nenhum dos requerimentos atingiu a quantidade suficiente de assinaturas previstas no regimento interno da Assembleia, segundo o parecer.
Além disso, a Casa de Leis não pode ter mais de três CPIs em andamento ao mesmo tempo. No entanto, essa cláusula pode não ser seguida desde que o requerimento tenha mais dois terços.
As comissões em andamento na ALMT atualmente são: CPI dos Consignados, que apura irregularidades em empréstimos consignados concedidos a servidores públicos estaduais, CPI do Ministério Público, que investiga a emissão e a venda de cartas de crédito de promotores e procuradores do Ministério Público (MPE) entre 2008 e 2009 e CPI dos Fundos, que apura supostas "pedaladas fiscais" do governo do estado com dinheiro do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab).
Caso uma das CPIs for encerrada nos próximos dias, o requerimento com um terço será o suficiente para a criação da comissão.
De acordo com o Eduardo Botelho, por enquanto, o assunto sai de discussão.
“No momento está encerrado esse assunto aqui na Assembleia. Os requerimentos foram devolvidos aos parlamentares”, disse Botelho.
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