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É justo afirmar a coesão do grupo do Náutico. Desde o fim do ano passado, a missão do técnico Roberto Fernandes foi homogeneizar um elenco que cresceu em unidade, incorporou um estilo de jogo e voltou a ser campeão pernambucano, depois de 13 anos de espera. Para a Série C – notadamente após a goleada sofrida para o Botafogo (4 a 0), no último sábado -, o treinador deu a entender que o clube deve procurar peças no mercado com adjetivo específico: rodado.
Um jogador, em questão, abriu os olhos de Roberto Fernandes para a necessidade. O meia-atacante Marcos Aurélio, de 34 anos, está no Botafogo-PB, fez quatro gols no Náutico este ano e a forma como ele se portou, no último sábado, foi determinante para a análise crua do treinador. De que falta malandragem no elenco alvirrubro.
- É preciso entender que Série C é uma competição que se joga diferente. A maturidade pesa um pouco mais. Vi isso no Botafogo-PB. Um time que soube usar essa experiência. Vamos ter que aprender isso. Essa foi mais uma lição que aprendemos. A gente precisa de jogador rodado.
Com pouco capital para investir na temporada, o Náutico apostou, lá atrás, na base para compor o grupo que participou com sucesso desse primeiros quatro meses. No sábado, na tentativa de tentativa de lançar a tal experiência em campo, Roberto teve de recorrer a Tiago Costa - na vaga do garoto Kevyn. Queimou etapas, visto que o lateral-esquerdo, até então, era preparado para ser usado com 100% da condição física.
Hoje, os alvirrubros tem peças para estrear. Jimenez foi a quinta contratação para a Série C. Antes dele, chegaram o próprio Tiago Costa, o volante Jhonnatan, o meia Lelê e o atacante Dudu.
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