Mato Grosso, 28 de Março de 2024
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PSL oficializa saída da base aliada de Wilson Witzel no RJ

16.09.2019
19:34
FONTE: G1

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  • Da esquerda para a direita: Wilson Witzel (governador do RJ); presidente Jair Bolsonaro; Chase Carey (CEO da Fórmula 1); senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) — Foto: Guilherme Mazui/G1

    Da esquerda para a direita: Wilson Witzel (governador do RJ); presidente Jair Bolsonaro; Chase Carey (CEO da Fórmula 1); senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) — Foto: Guilherme Mazui/G1

O PSL, partido com mais deputados na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), deixou a base aliada de Wilson Witzel (PSC) no Parlamento.

 

A decisão foi comunicada pela sigla nesta segunda-feira (16). A assessoria de imprensa do governador informou, pelo telefone, que não vai comentar.

 

O partido de Jair Bolsonaro (PSL) informou, em nota, que foi orientado pelo filho do presidente da República Flávio Bolsonaro (PSL) a desembarcar "por discordar de posicionamentos políticos do governador".

 

"Os 12 deputados do partido reiteram o compromisso com o Estado do Rio de Janeiro", diz o texto assinado pelo deputado estadual Dr Serginho, líder da bancada do PSL na Alerj.

 

Ao programa "Em Foco com Andréia Sadi", da GloboNews, Witzel admitiu, na semana passada, que pretende concorrer à presidência da República.

 

"Eu sou governador do estado querendo ser presidente da República", disse Witzel, que foi eleito com o apoio de Flávio Bolsonaro.

 

Em dezembro, ao ser diplomado governador, Witzel retribuiu o apoio de Flávio e expressou sua gratidão em evento na Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj).

 

"Não posso deixar de fazer um agradecimento especial a um querido irmão que me estendeu as mãos e seguiu comigo. É uma pessoa que tem na sua família o DNA da esperança. Quero fazer agradecimento especial não só a você Flávio Bolsonaro (...) mas o que representa nosso presidente eleito", homenageou.

 

Às vésperas do segundo turno, no fim de outubro de 2018, Flávio Bolsonaro permitiu que Witzel usasse imagens suas na propaganda eleitoral.

 

Dias antes, Eduardo Paes (DEM), candidato ao governo derrotado no segundo turno, havia conseguido uma liminar que impedia o uso de imagens da dupla.

 

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