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Membros do Conselho Deliberativo do Santos acompanharão o destino do dinheiro da venda de Rodrygo ao Real Madrid. Em reunião do órgão na última terça-feira foi definido que cinco conselheiros farão parte de um grupo com esse objetivo.
Essa comissão fiscalizará, mas não terá poderes para definir o modo como o dinheiro será usado. Poderão, porém, levar a discussão ao Conselho caso discordem de atos da presidência.
Rodrygo tinha multa rescisória nde 50 milhões de euros (R$ 216 milhões, na cotação atual), mas as partes acertaram a venda por 45 milhões de euros (R$ 194 milhões). O Santos receberá 40 milhões de euros (R$ 173 milhões), sem descontos - os outros cinco milhões de euros serão do atleta. No total, o Real desembolsará 54 milhões de euros – os 9 milhões a mais são referentes a impostos.
Da quantia que tem a receber pelo Menino da Vila, o Santos tenta anular um acordo feito com o fundo de investimentos Doyen, ainda na gestão do ex-presidente Modesto Roma, que dá à empresa direito a 4% do montante (2,1 milhões de euros). O clube acredita que a cobrança é inadequada, já que a empresa maltesa não teve participação na negociação.
O Real Madrid pagará 20 milhões de euros (R$ 86 milhões) à vista ao Santos. O restante será depositado de forma parcelada. O atacante ficará na Vila Belmiro até julho do ano que vem.
O valor é o mesmo que o Real Madrid pagou ao Flamengo em 2017 para contratar Vinicius Junior. Por Rodrygo, os merengues superaram a concorrência do rival Barcelona, além de Borussia Dortmund e Bayern de Munique, da Alemanha, e Paris Saint-Germain, da França.
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